quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Memorial do Convento : Resumo por Tópicos

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Capítulo I
o    Anúncio da ida de D. João V ao quarto da rainha.
o    Desejo de D. Maria Ana: satisfazer o desejo do rei de ter um herdeiro para o reino.
o    Passatempo do rei: construção, em miniatura, da Basílica de S. Pedro de Roma.
o    Premonição de um franciscano: o rei terá um filho se erguer um convento franciscano em Mafra.
o    Promessa do rei: mandar construir um convento se a rainha lhe der um filho no prazo de um ano.
o    Chegada do Rei ao quarto da rainha, decidido a ver cumprida a promessa feita a Frei António de S. José.

Capítulo II
o    Referência a milagres franciscanos que auguram a promessa real: história de Frei Miguel da Anunciação (o corpo que não corrompia e os milagres); história de Sto. António (seus milagres e castigos); os precedentes franciscanos.
o    Visão crítica do narrador face às promessas e milagres dos franciscanos: o mundo marcado por excesso de riqueza e extrema pobreza.

Capítulo III
o    Reflexões sobre Lisboa: condições de vida; visão abjecta da cidade no Entrudo; crítica a hábitos religiosos, à procissão da penitência, à Quaresma.
o    O estado de gravidez da rainha (da condição de mulher comum à sua infinita religiosidade).
o    O sonho da rainha com o cunhado (tópico da traição).

Capítulo IV
o    Apresentação de Baltasar Mateus: Sete-Sóis, 26 anos, natural de Mafra, maneta à esquerda, na sequência da Batalha de Jerez de los Caballeros (Espanha).
o    Estada em Évora, onde pede esmola para pagar um gancho de ferro e poder substituir a mão
o    Percurso até Lisboa, onde vive muitas dificuldades.
o    Indecisão de Baltasar: regressar a Mafra ou dirigir-se ao Terreiro do Paço (Lisboa) e pedir dinheiro pela mutilação na guerra.
o    Encontro de Baltasar Sete-Sóis com um amigo, antigo soldado: João Elvas.
o    Referências ao crime na cidade lisboeta e ao Limoeiro.

Capítulo V
o    Fragilidade de D. Maria Ana, com a gravidez e com a morte do seu irmão José (imperador da Áustria).
o    Apresentação de Sebastiana Maria de Jesus, mãe de Blimunda (Sete Luas) – condenada ao degredo (Angola), por ter visões e revelações.
o    Espectáculo do auto de fé assistido por Blimunda, na companhia do padre Bartolomeu Lourenço.
o    Proximidade de Baltasar Mateus (Sete-Sóis), que trava conhecimento com Blimunda assim que esta lhe pergunta o nome.
o    Paixão de Baltasar pelos olhos de Blimunda.
o    União de Bartolomeu Lourenço, Blimunda e Baltasar, após o auto de fé, tendo o ex-soldado acompanhado o padre e Blimunda a casa desta, onde comeram uma sopa.
o    Apresentação de Blimunda como vidente (quando está em jejum vê as pessoas “por dentro”).
o    Consumação do amor de Baltasar e Blimunda (19 anos, virgem), com esta a prometer que nunca o olhará por dentro.
Capítulo VI
o    Visão crítica das leis comerciais.
o    Narrativa de João Elvas, a Baltasar, sobre um suposto ataque dos franceses a Lisboa (que mais não era do que a chegada de uma frota com bacalhau).
o    Conflito de Baltasar: saber a cor dos olhos de Blimunda.
o    Deslocação do Padre Bartolomeu Lourenço ao Paço para interceder por Baltasar (a fim de este receber uma pensão de guerra) e compromisso de falar com o Rei, caso tarde a resposta.
o    Apresentação, por João Elvas, de Bartolomeu Lourenço como o Voador (as diversas tentativas levadas a cabo pelo padre para voar, justificando-se, este, que a necessidade está na base das conquistas do homem; o conhecimento da mãe de Blimunda, dadas as visões que esta tinha de pessoas a voar).
o    Questão de Baltasar ao padre: o facto de Blimunda comer pão, de manhã, antes de abrir os olhos.
o    Apresentação da passarola a Baltasar, pelo Padre B. Lourenço (S. Sebastião da Pedreira).
o    Descrição da passarola, a partir do desenho que o padre mostra a Baltasar.
o    Convite do Padre para que Baltasar o ajude na construção da passarola.

Capítulo VII
o    Trabalho de Baltasar num açougue.
o    Evolução da gravidez da rainha, tendo o rei de se contentar com uma menina.
o    Rendição das frotas portuguesas do Brasil aos franceses.
o    Visita de Baltasar e Blimunda à zona enfeitada para o baptismo da princesa, estando aquele mais cansado do que habitualmente, por carregar tanta carne para o evento.
o    Morte do frade que formulou a promessa real; fidelidade de D. João V à promessa.

Capítulo VIII
o    Relação amorosa de Baltasar e Blimunda.
o    Procura de Baltasar a propósito do misterioso acordar de Blimunda: esta conta-lhe que, em jejum, consegue ver o interior das pessoas; daí comer o pão ao acordar para não ver o interior de Baltasar.
o    Indicação de Blimunda, a Baltasar, acerca do seu dom: vê o interior dos outros e “vê” a nova gravidez da rainha.
o    Falha na obtenção da tença pedida ao Paço para Baltasar e despedimento do local onde este trabalhava (açougue).
o    Nascimento do segundo filho do rei, o infante D. Pedro.
o    Deslocação de El-rei a Mafra, para escolher a localização do convento (um alto a que chamam Vela).

Capítulo IX
o    Auxílio de Baltasar ao padre Lourenço na construção da passarola, tendo-lhe este dado a chave da quinta do duque de Aveiro, onde se encontra a “máquina de voar”.
o    Visita de Baltasar à quinta, acompanhado de Blimunda.
o    Inspecção de Blimunda, em jejum, à máquina em construção para descobrir as suas fragilidades.
o    Atribuição, pelo Padre B. Lourenço, dos apelidos de Sete-Sóis e Sete-Luas, respectivamente, a Baltasar e a Blimunda (ele vê “às claras” e ela “vê às escuras”).
o    Deslocação do Padre à Holanda, para aprender com os alquimistas a fazer descer o éter das nuvens (necessário para fazer voar a passarola).
o    Realização de novo auto-de-fé, mas Baltasar e Blimunda permanecemem S. Sebastiãoda Pedreira.
o    Partida de Baltasar e Blimunda para Mafra e do padre para a Holanda, ficando aqueles responsáveis pela passarola.
o    Ida à tourada, antes de Baltasar e Blimunda partirem de Lisboa.
Capítulo X
o    Visita de Baltasar à família, com apresentação de Blimunda e explicação da perda da mão.
o    Vivência conjunta e harmoniosa na família de Baltasar.
o    Venda das terras do pai de Baltasar, por causa da construção do convento.
o    Trabalho procurado por Baltasar.
o    Comparação entre a morte e o funeral do filho de dois anos da irmã de Baltasar e a morte do infante D. Pedro.
o    Nova gravidez da rainha, desta vez do futuro rei.
o    Comparação dos encontros de Baltasar com Blimunda e do rei com a rainha.
o    A frequência dos desmaios do rei e a preocupação da rainha.
o    O desejo de D. Francisco, irmão do rei, casar com a rainha, à morte deste.

Capítulo XI
o    Regresso de Bartolomeu Lourenço da Holanda, passados três anos, e o abandono da abegoaria (quinta de S. Sebastião da Pedreira).
o    Constatação do padre de que Baltasar cuidara da passarola, conforme lhe havia pedido.
o    Deslocação a Coimbra, passando por Mafra para saber de Baltasar e Blimunda.
o    Reflexão sobre o papel que cada um tem na construção do futuro, não estando este apenas nas mãos de Deus.
o    Atribuição de bênção a quem a pede, deparando o padre, no caminho para Mafra, com trabalhadores (comparados a formigas).
o    Conversa do Padre com um pároco, ficando a saber que Baltasar e Blimunda casaram e onde vivem.
o    Visita do padre ao casal de amigos e conversa sobre a passarola.
o    Bartolomeu Lourenço na casa do padre Francisco Gonçalves, a pernoitar.
o    Encontro de Blimunda e Baltasar com padre B. Lourenço, de manhã muito cedo, quando ela ainda está em jejum.
o    Apresentação, a Baltasar e Blimunda, do resultado de aprendizagem do Padre na Holanda: o éter que fará voar a passarola vive dentro das pessoas (não é a alma dos mortos, mas a vontade dos vivos).
o    Pedido de auxílio do Padre a Blimunda: ver a vontade dos homens (esta consegue ver a vontade do padre) e colhê-la num frasco.
o    Deslocação de Bartolomeu Lourenço a Coimbra para aprofundar os seus estudos e se tornar doutor.
o    Ida de Blimunda e Baltasar para Lisboa: ela, para recolher as vontades; ele, para construir a passarola.

Capítulo XII
o    Tomada da hóstia, em jejum: Blimunda descobre que o que está dentro desta é o mesmo que está dentro do homem – a religião.
o    Festividades da inauguração da construção do convento e do lançamento da primeira pedra (três dias), a ter lugar numa igreja–tenda ricamente decorada e com a presença de D. João V.
o    Baltasar e Blimunda na inauguração.
o    Passada uma semana, partida do casal para Lisboa.
Capítulo XIII
o    Verificação de Baltasar relativamente ao estado enferrujado da máquina, seguida dos arranjos necessários e da construção de uma forja enquanto o padre não chega.
o    Chegada do padre, dizendo a Blimunda que serão necessárias, pelo menos, duas mil vontades para a passarola voar (tendo ela apenas recolhido cerca de trinta).
o    Conselho do Padre para que Blimunda recolha vontades na procissão do Corpo de Deus.
o    Regresso do Padre a Coimbra para concluir os seus estudos.
o    Trabalho de Baltasar e Blimunda na máquina, durante o Inverno e a Primavera, e chegada, por vezes, do padre com esferas de âmbar amarelo (que guardava numa arca).
o    Perspectivas de a procissão do Corpo de Deus ser diferente do normal.
o    Perda da capacidade visionária de Blimunda, com a chegada da lua nova.
o    Saída da procissão (8 de Junho de 1719) – só no dia seguinte, com a mudança da lua, Blimunda recupera o seu poder.
Capítulo XIV
o    Regresso do Padre Bartolomeu Lourenço de Coimbra, doutor em cânones.
o    Novo estatuto do padre: fidalgo capelão do rei, vivendo nas varandas do Terreiro do Paço.
o    Relação do padre com o rei: este apoia a aventura da passarola, exprimindo o desejo de voar nela.
o    Lição de música (cravo) da infanta D. Maria Bárbara (8 anos), sendo o seu professor o maestro Domenico Scarlatti.
o    Conversa do padre com Scarlatti, depois da lição.
o    Audição, em toda a Lisboa, de Scarlatti a tocar cravo, em privado.
o    Scarlattiem S. Sebastiãoda Pedreira, a convite de Bartolomeu Lourenço (após dez anos de Baltasar e Blimunda terem entrado na quinta).
o    Apresentação a Scarlatti do casal e da máquina de voar.
o    Convite a Scarlatti para visitar a quinta sempre que quiser.
o    Ensaio do sermão de Bartolomeu Lourenço para o Corpo de Deus (tema: Et ego in illo).
Capítulo XV
o    Censura do sermão de Bartolomeu Lourenço por um consultor do Santo Ofício.
o    S. Sebastião da Pedreira recebe o cravo de Scarlatti.
o    Vontade de Scarlatti voar na passarola e tocar no céu.
o    Ida de Baltasar e Blimunda a Lisboa (dominada pela peste), à procura de vontades.
o    Doença estranha de Blimunda, após a recolha de duas mil vontades.
o    Apoio de Baltasar e recuperação de Blimunda após audição da música de Scarlatti.
o    Encontro do casal com o padre Bartolomeu Lourenço.
o    Remorsos de Bartolomeu Lourenço por ter colocado Blimunda em perigo de vida.
o    Vontade de Bartolomeu Lourenço informar o rei de que a máquina está pronta, não sem a experimentar primeiro.

Capítulo XVI
o    Reflexão sobre o valor da justiça.
o    Morte de D. Miguel, irmão do rei, devido a naufrágio.
o    Necessidade de o Rei devolver a quinta de S. Sebastião da Pedreira ao Duque de Aveiro, após anos de discussão na Justiça.
o    Vontade do Padre experimentar a máquina para, depois, a apresentar ao rei.
o    Receio do Padre face ao Santo Ofício: o voo entendido como arte demoníaca.
o    Fuga do Padre, procurado pela Inquisição, na passarola.
o    Destruição da abegoaria para a passarola poder voar.
o    Voo da máquina com o Padre, Baltasar e Blimunda e descrição de Lisboa vista do céu.
o    Abandono do cravo num poço da quinta para Scarlatti não ser perseguido pelo Santo Ofício.
o    Perseguição de Bartolomeu Lourenço pela Inquisição.
o    Divisão de tarefas na passarola e preocupação do Padre: se faltar o vento a passarola começa a cair e o mesmo acontecerá quando o sol se puser.
o    Visão de Mafra a partir do céu: a obra do convento, o mar.
o    Cepticismo dos habitantes que vêem a passarola nos céus.
o    Descida e pouso da passarola numa espécie de serra, com a chegada da noite.
o    Tentativa de destruição da passarola, por Bartolomeu Lourenço (fogo), mas Baltasar e Blimunda impedem-no.
o    Fuga do padre e camuflagem da máquina com ramos das moitas, na serra do Barregudo.
o    Chegada de Baltasar e Blimunda, dois dias depois, a Mafra, fingindo que vêm de Lisboa.
o    Procissão em Mafra em honra do Espírito Santo, que sobrevoou as obras da basílica (na perspectiva dos habitantes).

Capítulo XVII
o    Trabalho procurado por Baltasar e Álvaro Diogo com a hipótese de ele trabalhar nas obras do convento.
o    Baltasar na Ilha da Madeira, local de alojamento para os trabalhadores do convento.
o    Descrição da vida nas barracas de madeira (mais de 200 homens que não são de Mafra).
o    Verificação do atraso das obras (feita por Baltasar) – motivos: chuva e transporte dos materiais dificultam o avanço.
o    Notícias de um terramoto em Lisboa.
o    Regresso de Baltasar ao Monte Junto, onde se encontra a passarola.
o    Visita de Scarlatti ao convento e encontro com Blimunda, sendo esta informada de que Bartolomeu de Gusmão morreu em Toledo, no dia do terramoto.
Capítulo XVIII
o    Enumeração dos bens do Império de D. João V.
o    Enumeração dos bens comprados para a construção do convento.
o    Realização de uma missa numa capela situada entre o local do futuro convento e a Ilha da Madeira.
o    Apresentação dos trabalhadores do convento e apresentação de Baltasar Mateus (já com 40 anos).
Capítulo XIX
o    Os trabalhos de transporte de pedra-mãe (Benedictione).
o    Mudança de serviço no trabalho de Baltasar: dos carros de mão à junta de bois.
o    Notícia da necessidade de ir a Pêro Pinheiro buscar uma pedra enorme (Benedictione).
o    Trabalho dos homens em época de calor e descrição da pedra.
o    Ferimento de um homem (perda do pé) no transporte da pedra (“Nau da Índia”).
o    Narrativa de Manuel Milho (história de uma rainha e de um ermitão).
o    Segundo dia do transporte da pedra e retoma da narrativa de Manuel Milho.
o    Chegada a Cheleiros e morte de Francisco Marques (atropelado pelo carro que transporta a pedra) bem como de dois bois.
o    Velório do corpo do trabalhador.
o    Manuel Milho retoma a narrativa.
o    Missa e sermão de domingo.
o    Final da história narrada por Manuel Milho.
o    Chegada da pedra ao local da Basílica, após oito dias de percurso.

Capítulo XX
o    Regresso de Baltasar, na Primavera, ao Monte Junto, depois de seis ou sete tentativas.
o    Companhia de Blimunda, passados três anos da descida da passarola, nesse regresso.
o    Confidência de Baltasar ao pai: o destino da sua viagem e o voo na passarola.
o    Renovação da passarola graças à limpeza feita por Baltasar e Blimunda.
o    Descida do casal a Mafra, localidade infestada por doenças venéreas.
o    Morte do pai de Baltasar.
Capítulo XXI
o    Auxílio desmotivado da Infanta D. Maria e do Infante D. José na construção da Basílica de S. Pedro (brinquedo de D. João V).
o    Encomenda de D. João V ao arquitecto Ludovice para construir uma basílica como a de S. Pedro na corte portuguesa.
o    Desencorajamento de Ludovice, convencendo o rei a construir um convento maior em Mafra.
o    Conversa de D. João V com o guarda-livros sobre as finanças portuguesas e preparativos para o aumento da construção do convento em Mafra.
o    Intimação de um maior número de trabalhadores para cumprimento da vontade real.
o    O rei e o medo da morte (que o possa impedir de ver a obra final).
o    Vontade de D. João V em sagrar a basílica no dia do seu aniversário, daí a dois anos (22/10/1730).
o    Chegada de um maior número de trabalhadores a Mafra (500).
Capítulo XXII
o    Casamento da Infanta Maria Bárbara com o príncipe D. Fernando de Castela e casamento do príncipe D. José com Mariana Vitória.
o    Participação de João Elvas no cortejo real para encontro dos príncipes casadoiros.
o    Partida do rei para Vendas Novas.
o    Percurso do rei na direcção de Montemor.
o    Trabalho de João Elvas no arranjo das ruas, após chuva torrencial, para que o carro da rainha e da princesa possa prosseguir para Montemor.
o    Esforço dos homens para tirar o carro da rainha de um atoleiro.
o    João Elvas recorda o companheiro Baltasar Mateus junto de Julião Mau-Tempo.
o    Conversa destes e a suspeita de que Baltasar voou com Bartolomeu de Gusmão.
o    Tempo chuvoso no percurso de Montemor a Évora.
o    Lembrança da princesa de que desconhece o convento que se está a erguer em favor do seu nascimento, depois de ver homens presos a serem enviados para trabalhar em Mafra.
o    Encontro do rei com a rainha e os infantes em Évora.
o    Cortejo real dirigido para Elvas, oito dias após a partida de Lisboa para troca das princesas peninsulares.
o    Reis de Espanha em Badajoz.
o    Chegada do rei, da rainha e dos infantes ao Caia, a 19 de Janeiro.
o    Cerimónia da troca das princesas peninsulares.
Capítulo XXIII
o    Cortejo de estátuas de santos em Fanhões.
o    Deslocação de noviços para Mafra nas vésperas de sagração do convento.
o    Chegada dos noviços.
o    Regresso de Baltasar a casa depois do trabalho.
o    Ida de Baltasar e Blimunda ao local onde se encontram as estátuas.
o    Apreensão de Blimunda ao saber que passados seis meses Baltasar vai ver a passarola.
o    O casal no círculo das estátuas e reflexão sobre a vida e a morte.
o    Despedida amorosa de Baltasar e Blimunda na barraca do quintal.
o    Chegada de Baltasar à Serra do Barregudo.
o    Entrada de Baltasar na passarola, seguida da queda deste e do voo da máquina.
Capítulo XXIV
o    Espera de Blimunda e posterior busca de Baltasar.
o    Entrada do rei em Mafra.
o    Grito de Blimunda ao chegar ao Monte Junto, depois de descobrir que a passarola não se encontrava no local habitual.
o    Encontro de Blimunda com um frade dominicano que a convida a recolher-se numa ruínas junto ao convento.
o    Tentativa de violação de Blimunda pelo frade e morte deste com o espigão que ela lhe enterra entre as costelas.
o    Blimunda faz o caminho de regresso a casa.
o    A ansiedade de Blimunda depois de duas noites sem dormir.
o    Final das festividades do dia, em Mafra.
o    Informação de Álvaro Diogo sobre quem está para chegar a Mafra.
o    Dia do aniversário do rei e da sagração da basílica.
o    Cortejo assistido por Inês Antónia e Álvaro Diogo, acompanhados por Blimunda.
o    Bênção do patriarca na Benedictione.
o    Final do primeiro dos oito dias de sagração e saída de Blimunda para procurar Baltasar.
Capítulo XXV
o    Procura de Baltasar por Blimunda ao longo de nove anos.
o    Apelido de Blimunda: a voadora.
o    Identificação de Blimunda com a terra onde ela permaneceu por largo tempo a ajudar os que dela se socorriam: Olhos de Água.
o    Passagem de Blimunda por Mafra e tomada de conhecimento da morte de Álvaro Diogo.
o    Sétima passagem desta por Lisboa.
o    Encontro de Blimunda (em jejum) com Baltasar, que está a ser queimado num auto-de-fé, junto com António José da Silva (O Judeu), em 1739.
o    Recolha da vontade de Baltasar por Blimunda.

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