Início da guerra colonial em Angola (1961);
Múltiplos afloramentos de contestação internam (greves, movimentos estudantis);
Pequenos «golpes palacianos» prenunciadores de clivagens internas, no seio do próprio poder;
Os “bufos”, apesar de disfarçados, colhiam informações e denunciavam; a censura e severas medidas de repressão e tortura, condenando-se até sem provas.
Crescente aparecimento de movimentos de opinião organizados, a par da oposição política que, embora reprimida, fazia sentir a sua voz, nomeadamente na existência de eleições livres e democráticas;
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